Grupo Empresarial Herter
O grupo Herter é constituído por um grupo de empresas que tem como base o setor agropecuário, e que vem de uma tradição na atividade rural a mais de 70 anos.
27 de outubro de 2016.
Em Chicago, milho dá continuidade ao movimento positivo e testa ligeiras altas no pregão desta 5ª feira
Publicado em 27/10/2016 12:57
Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros do milho dão continuidade aos ganhos. Às 12h32 (horário de Brasília), as principais posições da commodity registravam valorizações entre 2,50 e 3,50 pontos. O vencimento dezembro/16 era cotado a US$ 3,57 por bushel, enquanto o março/17 operava a US$ 3,66 por bushel.
As agências internacionais ainda reforçam que, os preços são sustentados pela presença dos fundos de investimentos no mercado. "Os fundos voltaram a investir dinheiro em commodities, ao invés dos mercados de ações, diante de um provável aumento na taxa de juros nos Estados Unidos em dezembro", reportou o Agrimoney.com.
"Se o contrato dezembro for capaz de ultrapassar o patamar de US$ 3,60 por bushel, podemos ver mais coberturas de posições vendidas", disse Benson Quinn Commodities.
Do lado fundamental, os investidores acompanham as chuvas no Meio-Oeste dos EUA, que podem atrasar os trabalhos nos campos. Até o início da semana, cerca de 61% da área plantada já havia sido colhida, segundo os números oficiais.
Em contrapartida, a demanda também tem sido observada de perto pelos participantes do mercado. Ainda nesta quinta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), divulgou novo relatório de vendas para exportação.
Na semana encerrada no dia 20 de outubro, o volume ficou em 799,3 mil toneladas do cereal. O número está abaixo do que o projetado pelos participantes do mercado, entre 900 mil a 1.250 milhão de toneladas. No período, o principal comprador do cereal americano foi o México.
BM&F Bovespa
Nesta quinta-feira, os preços do cereal operam em campo positivo. Por volta das 12h34 (horário de Brasília), as principais posições do cereal exibiam ganhos entre 0,82% e 1,23%. O novembro/16 operava a R$ 39,57 a saca e o janeiro/17 a R$ 40,50 a saca.
Além de Chicago, a ligeira alta do dólar também dá suporte aos preços. Perto das 12h09 (horário de Brasília), o dólar era cotado a R$ 3,1449 na venda, com leve alta de 0,08%. Segundo dados do site G1, a instabilidade é um reflexo da expectativa de fluxo de recursos externos e com a alta da moeda norte-americana ante divisas de países emergentes.
Por: Fernanda Custódio
Fonte: Notícias Agrícolas
Fonte: Noticias Agrícolas
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