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Milho: Apesar da queda do dólar, preços operam em alta pelo 2° dia consecutivo na BM&F

25 de fevereiro de 2016.

Milho: Apesar da queda do dólar, preços operam em alta pelo 2º dia consecutivo na BM&F

Publicado em 25/02/2016 13:23

 

 

Mesmo com a queda do dólar, as cotações futuras do milho negociadas na BM&F Bovespa trabalham do lado positivo da tabela nesta quinta-feira (25). As principais posições da commodity registravam ganhos entre 0,60% e 0,74%, por volta das 12h27 (horário de Brasília). O contrato março/16 era cotado a R$ 43,72 a saca e o maio/16 a R$ 41,00 a saca.

Enquanto isso, a moeda norte-americana era negociada a R$ 3,9493 na venda, com perda de 0,19%, perto das 13h12. Segundo informações da agência Reuters, a queda no câmbio é limitada pela baixa dos preços do petróleo e das ações chinesas.

Bolsa de Chicago

Ao longo das negociações desta quinta-feira (25), os preços futuros do milho voltaram a trabalhar em queda na Bolsa de Chicago (CBOT). Por volta das 12h52 (horário de Brasília), as principais posições do cereal exibiam perdas entre 3,50 e 4,25 pontos. O vencimento março/16 era cotado a US$ 3,55 por bushel, enquanto o maio/16 a US$ 3,60 por bushel.

Ainda hoje, o Agricultural Outlook Forum já trouxe algumas supressas ao mercado ao indicar um aumento expressivo na área de plantio do milho nos Estados Unidos. No caso do cereal, os produtores americanos irão semear em torno de 36,42 milhões de hectares, contra os 35,61 milhões de hectares da safra anterior. O número ficou ligeiramente acima das apostas dos participantes do mercado, de 36,3 milhões de hectares.

E, segundo analistas internacionais, o aumento projetado para o grão se dá por conta de preços menores dos combustíveis e dos fertilizantes tornarem a cultura, ao menos nesse momento, mais atrativa para os produtores do que as demais opções. "As projeções devem ajudar a transformar o foco do mercado para a nova safra no país em meio aos grandes estoques globais e uma demanda fraca", disse o analista e especialista do site Farm Futures, Bryce Knorr.

Contudo, os especialistas ainda ponderam que o mercado continua mais atento às informações vindas do mercado financeiro e também da oscilação registrada nos preços do petróleo. Mais uma vez, o barril da commodity opera em queda e, por volta das 13h17 (horário de Brasília), era cotado a US$ 31,27.

Também nesta quinta-feira, o IGC (Conselho Internacional de Grãos, na sigla em inglês) revisou para cima a projeção para a produção global de milho da safra 2015/16 para 969 milhões de toneladas. O número representa um crescimento de 10 milhões de toneladas em relação ao número divulgado anteriormente. Consequentemente, os estoques mundiais poderão atingir o nível mais alto em quase 30 anos no final da temporada.

Por: Fernanda Custódio

Fonte: Notícias Agrícolas

Fonte:  Notícias Agrícolas

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