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Dólar opera em alta e testa os R$3,60, com expectativa sobre juros nos EUA

19 de maio de 2016.

Dólar opera em alta e testa os R$ 3,60, com expectativa sobre juros nos EUA

Publicado em 19/05/2016 10:30 e atualizado em 19/05/2016 13:30

 

O dólar opera em alta de mais de um 1% e bateu R$ 3,60 reais nesta quinta-feira (19), refletindo crescentes expectativas de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, eleve os juros em breve e o mau humor externo diante da queda dos preços do petróleo. O Banco Central não anunciou intervenção cambial para esta sessão.

Às 12h39, a moeda norte-americana subia 1,23%, a R$ 3,6067 na venda. Mais cedo atingiu R$ 3,6074, segundo a agência Reuters.
Na quarta-feira (18), o Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, sinalizou a possibilidade de aumento de juros em junho.

"Há um rescaldo do movimento de ontem, de aposta em alta de juros do Fed", disse à Reuters o operador da corretora B&T Marcos Trabbold, acrescentando que "predomina a cautela nos mercados externos".

Essas expectativas mantinham a pressão sobre os mercados de câmbio, já que juros mais altos nos EUA tendem a tornar o país mais atraente para investidores, motivando uma fuga de recursos aplicados atualmente em outros mercados.

Leia a notícia na íntegra no site do G1

Dólar sobe mais de 1% e vai a R$3,60 com Fed e petróleo

 

Por Bruno Federowski

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar avançava mais de um 1 por cento e ia a 3,60 reais nesta quinta-feira, refletindo crescentes expectativas de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, eleve os juros em breve e o mau humor externo diante da queda dos preços do petróleo.

Às 10:27, o dólar avançava 1,12 por cento, a 3,6029 reais na venda, após subir 2,04 por cento na sessão passada.

A moeda norte-americana atingiu 3,6074 reais na máxima desta sessão. O dólar futuro avançava 0,6 por cento.

"Há um rescaldo do movimento de ontem, de aposta em alta de juros do Fed", disse o operador da corretora B&T Marcos Trabbold, acrescentando que "predomina a cautela nos mercados externos".

A ata da última reunião do Fed, divulgada na quarta-feira, reviveu as apostas em aumento dos juros já na reunião de junho do banco central.

Essas expectativas mantinham a pressão sobre os mercados de câmbio nesta sessão, já que aperto monetário nos EUA tende a tornar mais atrativos os ativos norte-americanos e drenar capitais investidos em outros mercados. Mais cedo, o dólar avançou à máxima em mais de sete semanas em relação a uma cesta divisas.

Também contribuía para reduzir a demanda por ativos de risco a queda dos preços do petróleo, reflexo da força da moeda norte-americana e do surpreendente aumento dos estoques da commodity nos EUA.

No cenário local, investidores adotavam cautela em meio a preocupações com a situação fiscal do Brasil e enquanto aguardam medidas concretas da equipe econômica do presidente interino Michel Temer.

"O benefício da dúvida não dura para sempre e o relógio está correndo", resumiu o superintendente de derivativos da corretora de um banco nacional.

Até agora, o Banco Central não anunciou qualquer intervenção cambial para esta sessão. A autoridade monetária tem aproveitado o recuo recente do dólar para reduzir seu estoque de swaps cambiais tradicionais, que equivalem a venda futura de dólares, especialmente quando a moeda norte-americana recua abaixo de 3,50 reais.

Utilizando leilões de swap reverso, que equivalem a compra futura de dólares, e deixando os swaps tradicionais vencerem, o BC reduziu o estoque ao equivalente a cerca de 62 bilhões de dólares, segundo dados da instituição. Esse montante somou mais de 100 bilhões de dólares durante boa parte do ano passado.

Esses instrumentos, que oferecem proteção contra a alta da moeda norte-americana, tendem a gerar custos para o BC quando o dólar sobe. De maneira geral, operadores esperam que a autoridade monetária mantenha a estratégia de reduzir essa posição em ocasiões de alívio do câmbio.

(Por Bruno Federowski; Edição de Patrícia Duarte)

Fonte: Reuters

Fonte:  Noticias Agrícolas

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