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Milho: Apesar da queda do dólar, preços operam em campo positivo nesta 5°feira na BM&F Bovespa

05 de maio de 2016.

Milho: Apesar da queda do dólar, preços operam em campo positivo nesta 5ª feira na BM&F Bovespa

Publicado em 05/05/2016 13:17

 

Nesta quinta-feira (5), os futuros do milho negociados na BM&F Bovespa trabalham com ligeiras altas. Perto das 12h45 (horário de Brasília), os principais vencimentos da commodity registravam ganhos entre 0,27% e 0,55%. O contrato maio/16 era cotado a R$ 51,15 a saca, já a posição setembro/16, referência para a safrinha brasileira, era negociado a R$ 41,61 a saca. Apenas o julho/16 exibia leve perda, de 0,22%, cotado a R$ 45,00.

Os preços do cereal ainda encontram sustentação nas incertezas em relação à safrinha de milho. Em importantes estados produtores, as lavouras do cereal sofreram e ainda sofrem com a ausência de chuvas e as altas temperaturas observadas especialmente ao longo do mês de abril. Para o consultor de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a safrinha deverá ficar abaixo de 55 milhões de toneladas.

Ainda nesta quarta-feira, a INTL FCStone informou que a safrinha poderá somar 49,84 milhões de toneladas, uma queda de 6,7 milhões de toneladas em relação à última projeção, de 56,56 milhões de toneladas. As principais reduções ocorreram nas previsões de Mato Grosso (-2,1 milhões de toneladas), Goiás (-1,8 milhão), Mato Grosso do Sul (-1 milhão) e Paraná (-900 mil toneladas) na comparação com o relatório passado.

Já o dólar, outro importante componente na formação dos preços, opera com leve queda hoje. Por volta das 12h20 (horário de Brasília), a moeda norte-americana era cotada a R$ 3,5385 na venda, com queda de 0,10%. Segundo dados do site G1, o câmbio recua em linha com o exterior diante da recuperação nos preços do petróleo e em mais um pregão marcado pela ausência do Banco Central no mercado.

Bolsa de Chicago

Ao longo do pregão desta quinta-feira (5), as principais posições do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) reverteram os ganhos e voltaram a trabalhar em campo negativo. Perto das 12h59 (horário de Brasília), os vencimentos da commodity caíam entre 2,75 e 3,25 pontos. O contrato maio/16 era cotado a US$ 3,70 por bushel e o dezembro/16 a US$ 3,82 por bushel.

Conforme dados reportados pelo site internacional Farm Futures, o mercado dá continuidade ao movimento de realização de lucros, depois dos ganhos registrados recentemente. O foco dos investidores também está direcionado ao clima nos Estados Unidos, já que as previsões climáticas indicam uma melhora no tempo na próxima semana, o que, se confirmado, poderá contribuir para o avanço do milho norte-americano.

"Danos ao milho safrinha no Brasil devido ao clima quente e seco ainda dão suporte aos preços e há pouca previsão de chuvas para as próximas semanas", disse Bryce Knorr, analista e editor do portal.

Ainda hoje, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou novo boletim de vendas para exportação. Na semana encerrada no dia 28 de abril, as vendas de milho somaram 829,800 mil toneladas. Do total, cerca de 769,300 mil toneladas são da safra 2015/16 e o restante, de 60,5 mil toneladas, da nova temporada.

Ao contrário do que aconteceu na última semana, o número ficou abaixo das expetativas dos participantes do mercado que giravam entre 900 mil a 1.450 milhão de toneladas para o período. Na semana anterior, o departamento surpreendeu os investidores ao reportar as vendas de milho 2.600,6 milhões de toneladas.

Por: Fernanda Custódio

Fonte: Notícias Agrícolas

Fonte:  Noticias Agrícolas

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